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quinta-feira, agosto 14, 2025
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Pélico expõe em ‘Infinito blue’ o frescor do álbum que lançará em setembro com dez parcerias com Ronaldo Bastos

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Pélico firma parceria com Ronaldo Bastos, letrista de sucessos do Clube da Esquina, no álbum que lançará em 26 de setembro
Rodrigo Ferdinand / Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: Infinito blue
Artista: Pélico
Cotação: ★ ★ ★ ★ ★
♬ A discografia de Pélico atingiu um primeiro ponto culminante em 2011 com a edição do álbum Que isso fique entre nós. Foi através desse disco que o compositor e poeta fluminense Ronaldo Bastos – projetado em 1972 como letrista de músicas feitas em parceria com Milton Nascimento para o álbum Clube da Esquina – conheceu a obra do paulistano Robson Pélico, cantor, compositor e músico revelado na cena alternativa de São Paulo (SP) nos anos 2000.
Em 2012, Bastos conheceu o próprio Pélico em pessoa. Mas a a aproximação aconteceu somente em 2019, ano em que fizeram a primeira música em parceria. Nasceu ali a ideia de um álbum com músicas de Pélico letradas por Bastos. A ideia começou a ser concretizada no início deste ano de 2025 com o desenvolvimento da parceria entre encontros presenciais, telefonemas e mensagens.
O resultado são dez músicas inéditas que poderão ser ouvidas em 26 de setembro, data prevista para a chegada do sexto álbum de Pélico (o quinto na conta particular do artista, que descarta o disco de estreia Melodrama, lançado em 2003 quase em segredo). O álbum se chama A universa me sorriu – Minhas canções com Ronaldo Bastos e ganha edição do selo SóLóv Music em parceria com a YB Music.
A Universa me sorriu é uma das dez músicas do álbum gravado por Pélico nos estúdios paulistano Sound Design Prod e Toca do Tatu com produção musical de Jesus Sanchez, também responsável pela mixagem e masterização do disco.
Além da música-título A universa me sorriu, Pélico dá voz a canções como Infinito blue, Luz da manhã e Sua mãe tinha razão. Bela amostra inicial do disco A universa me sorriu – Minhas canções com Ronaldo Bastos, Infinito blue chega ao mundo exatamente um mês antes do álbum em single programado para 26 de agosto.
Conduzida pelo toque do violão de nylon de João Erbetta e pontuada pelo sopro da flauta queña de Marcelo Politano, a gravação de Infinito blue aponta um álbum cheio de frescor e poesia ao mesmo tempo em que reitera que sempre haverá espaço para uma grande canção.
Infinito blue explicita a harmonia que brotou do encontro de Pélico, 49 anos, com Ronaldo Bastos, 77 anos. De diferentes gerações e universos musicais, os compositores se irmanam em nome da deusa música, deixando no ar a sensação de que vem por aí um grande disco.
Capa do single ‘Infinito blue’, de Pélico
José de Holanda
Pélico lança o sexto álbum, ‘A universa me sorriu – Minhas canções com Ronaldo Bastos’, em 26 de setembro
José de Holanda / Divulgação

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