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terça-feira, julho 29, 2025
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Fundação Bradesco aposta em inovações tecnológicas para transformar o ensino

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Com histórico de pioneirismo tecnológico desde sua criação, em 1956, instituição incorpora novas ferramentas para fortalecer a aprendizagem e conexão com futuro
Divulgação
Há gerações a Fundação Bradesco transforma a vida de milhares de crianças e jovens em vulnerabilidade social por meio da Educação e o pioneirismo tecnológico é uma de suas grandes marcas desde sua criação. A instituição sempre esteve atenta às inovações tecnológicas com o objetivo de potencializar a qualidade do ensino gratuito que beneficia a mais de 42 mil alunos todos os anos e essa evolução é percebida no histórico de incorporação de inovações que sempre causaram impacto positivo direto no desempenho acadêmico e a preparação dos alunos para os desafios futuros.
Barbara Frasseto, líder de Inovação da instituição, afirma que a Fundação Bradesco tem a inovação em seu DNA e este perfil é herança do pioneirismo de seu fundador, Amador Aguiar. “A Fundação Bradesco sempre buscou ampliar as possibilidades de aprendizagem com ferramentas alinhadas às transformações do mundo e isso está contemplado nos equipamentos oferecidos aos professores e alunos nos espaços escolares”, conta.
A infraestrutura tecnológica da instituição é ampla e diversificada. Os alunos contam com laboratórios de informática, tablets, recursos de chroma-key, estações de edição de vídeo, kits de robótica, impressoras 3D e máquinas de corte a laser. Além disso, os profissionais da Fundação Bradesco utilizam ambientes virtuais de aprendizagem integrados à rotina escolar, com recursos adaptativos. Cada vez mais relevantes, esses recursos ampliam as oportunidades de ensino e aprendizagem – no entanto, não devem atuar isoladamente.
“Muito antes de a transformação digital se consolidar como pauta no setor educacional, ela já fazia parte da experiência formativa em nossas escolas. Esse mesmo princípio orienta nossa atuação na educação continuada, especialmente por meio da Escola Virtual, criada em 2001. Com acesso gratuito e alcance nacional, a plataforma tornou-se uma referência no uso responsável e democrático da tecnologia para a formação de jovens e adultos”, destaca Barbara.
Desde a introdução dos primeiros computadores até a integração de temas como inteligência artificial, cultura digital e pensamento computacional ao currículo, essa transformação vem sendo construída com pioneirismo que atravessa 5 gerações desde a criação da Fundação Bradesco, em 1956. Visionária desde o início, disponibiliza uma estrutura que favorece o desenvolvimento de projetos voltados à criatividade, ao raciocínio lógico e à experimentação.
Professores desempenham papel essencial na transformação
A Fundação considera todos os aspectos do processo educacional. Hoje, o maior desafio não é mais levar tecnologia para as escolas, mas garantir seu uso com intencionalidade pedagógica. Por isso, investir na formação continuada dos professores e na curadoria criteriosa dos conteúdos é essencial.
“Ferramentas digitais só geram impacto quando estão alinhadas a objetivos claros de aprendizagem e integradas coerentemente à proposta curricular. Sem essa intencionalidade, a tecnologia corre o risco de se tornar um acessório ou dispersão, em vez de recurso formativo”, explica a Barbara.
O diretor da escola da Fundação Bradesco de Gravataí (RS), Frederico Guedes, reforça que a infraestrutura tecnológica moderna disponibilizada aos profissionais amplia as possibilidades de ensino e aprendizagem. “A tecnologia não substitui o professor, mas é capaz de potencializar seu trabalho apresentando novas metodologias que tornam aulas mais dinâmicas e interativas”.
“O aluno está no centro do processo de aprendizagem e este protagonismo precisa ser acompanhado do estímulo ao desenvolvimento de habilidades como pensamento crítico, criatividade, colaboração e resolução de problemas. A partir dessa premissa, despertamos o aluno para a aprendizagem a partir da apresentação de problemas cotidianos que eles são desafiados a desenvolver propostas de resolução”, completa o diretor da unidade.
Ferramentas tecnológicas como computadores, notebooks, tablets e celulares fazem parte da vida dos adolescentes e, com a proibição ao uso de celulares em suas unidades escolares, a Fundação Bradesco intensificou a modernização de espaços para que se tornassem ainda mais atrativos aos alunos.
A líder de inovação explica que esta infraestrutura tecnológica das escolas fortalece o protagonismo do aluno. “Hoje, eles podem acessar conteúdos de qualidade de diversas formas em inúmeras fontes, por isso também investimos na formação contínua dos nossos professores, para que eles também se sintam capazes e seguros de explorar estes recursos e orientem os alunos para o uso seguro, ético crítico e produtivo destas ferramentas”, conclui.
Com olhar atento ao futuro, característica presente no DNA, a Fundação Bradesco mantém um movimento contínuo de escuta interna e conexão externa. Além de acompanhar de perto o cotidiano das escolas e as necessidades reais de alunos, professores e comunidades, mantém parcerias com instituições de ensino e pesquisa (no Brasil e no exterior) para compreender como as tecnologias emergentes podem ser aplicadas de forma pedagógica.

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